Quem somos
O Grupo de Trabalho do CNLB para Pacto pela Vida e
pelo Brasil (GT CNLB PVB) é composto por pessoas voluntárias indicadas por seus
regionais para esse serviço em prol do bem comum.
Foi criado por decisão do Colegiado Deliberativo
Nacional do CNLB, a partir da iniciativa da CNBB junto com ABI – Associação
Brasileira de Imprensa, ABC – Academia Brasileira de Ciências, Comissão Arns de
Direitos Humanos; SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência; OAB
– Federal – Ordem dos Advogados do Brasil.
Após o lançamento do Pacto pela Vida e pelo Brasil em 07 de abril de 2020, dia mundial da Saúde, mais de uma centena de outras organizações da Sociedade Civil aderiram ao Pacto. Em 22 de julho de 2020, um grupo de 152 bispos assinaram a Carta ao Povo de Deus, quando denunciaram de forma profética a situação do Brasil, propondo um novo despertar para o diálogo e ação conjunta.
A repercussão da referida Carta motivou a CNBB a
enviar em agosto de 2020 uma consulta aos Regionais e aos Organismos do Povo de
Deus, questionando o que se poderia fazer para superação da crise em que se
encontrava-o.
Brasil com mais de 100 mil mortos pela COVID-19, naquela ocasião. É neste contexto que o Colegiado Deliberativo Nacional decide criar um GT do Laicato para dinamizar o conhecimento e as ações para que se enfrente essa realidade à luz do Evangelho e do Ensino Social da Igreja.
Por
que o CNLB assumiu o Pacto pela Vida e pelo Brasil?
Porque nós, cristãos leigas e leigos, batizados somos chamados a ser “Sal da Terra e Luz do Mundo”, conforme o Evangelho segundo Mateus, Capítulo 5º. O Documento da CNBB nº 105, que foi o “texto-base” para o Ano Nacional do Laicato, entre 2017 e 2018, esclarece o compromisso que temos enquanto batizados de continuar a fermentar nossas realidades com a luz do Evangelho, impedindo que o atual projeto que promove a morte de nosso povo continue.
É urgente que possamos realizar um discernimento sobre o que está acontecendo no Brasil atualmente: qual é a resposta que Deus nos pede diante de tantas mortes pela COVID-19 que poderiam ser evitadas? Quantas pessoas morreram em nossas comunidades e famílias, sem sequer poder fazer o velório dos entes queridos? Quantas milhões de pessoas e famílias voltaram ao “mapa da fome”, com a miséria gerada pelo desemprego e pelo desmonte das políticas sociais?
É preciso que tenhamos o Auxílio Emergencial de R$ 600,00 até o final da pandemia e a Vacinação pelo SUS – Sistema Único de Saúde para todos e todas.
Não podemos ficar parados ou paradas, por isso é hora de arregaçar as mangas e descruzar os braços e contribuir para gerar consciência nos católicos, evangélicos e em outras pessoas. Há muitas mentiras e desinformação.
Precisamos
parar com essa máquina que produz a morte.